sábado, 28 de fevereiro de 2015

Por onde andam as atletas musas das últimas décadas?

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Ana Paula: uma das primeiras jogadoras a receber o título de musa do vôlei, foi medalhista olímpica (bronze em Atlanta-1996) na quadra e campeã mundial na praia (venceu o Circuito Mundial de 2003). Parou de jogar em 2011. Está casada com um norte-americano, é mãe de um menino e mora em Los Angeles e estuda arquitetura e design na UCLA.
Anna Kournikova: a russa era considerada uma das grandes estrelas do tênis quando apareceu, mesmo sem nunca ganhar um título de Grand Slam individual. Chamando mais atenção pela beleza do que pelas rebatidas, parou de jogar muito cedo, aos 21 anos, por problemas físicos. Hoje, aos 33 anos, mora em Miami, nos EUA, faz trabalhos sociais e participa de eventos de tênis. Ainda namora Enrique Iglesias.
Flávia Delaroli: uma das principais nadadoras que o Brasil já revelou, foi finalista
olímpica em Atenas-2004 nos 50m livre. Ela tentou a classificação para os Jogos de Londres, em 2012, mas fracassou. Deixou as piscinas no final do ano. Hoje, estuda nutrição. É casada com o ex-jogador de basquete Caio Cazziolato.
Francesca Piccinini: a italiana já jogou no Brasil (no Rexona, em 1999) e hoje, aos 36 anos, segue em atividade. Jogou o Mundial do ano passado pela seleção da Itália.
Gabriela Sabatini: musa do tênis nos anos 80 e 90, a argentina conquistou 27 títulos durante a carreira, incluindo um Grand Slam (Aberto dos EUA de 1990) e dois WTA Tour Finals (1988 e 1994). Parou de jogar em 1996. Hoje, aos 45 anos, comanda sua própria marca de cosméticos ? incluindo a linha de perfumes que leva seu nome.
Jennie Finch: o softbol nunca foi um esporte muito conhecido no Brasil, mas a loira era um dos destaques da equipe dos EUA. Considerada uma das atletas mais bonitas do planeta, parou de jogar em 2010. Hoje, aos 34 anos, é comentarista de TV e faz clínicas de softbol pelos EUA. É casada e tem dois filhos.
Laure Manaudou: campeã olímpica aos 17, a francesa parou de nadar no ano passado, após uma carreira cheia de confusões amorosas. Em uma delas, decidiu abandonar o técnico que a levou ao ouro olímpico (Philppe Lucas) para seguir o namorado, o italiano Luca Marin. Tem um filho com outro nadador, Fred Bousquet, que nasceu quando os dois moraram nos EUA. Hoje, aos 28 anos, tem uma linha de artigos de natação e lançou, no ano passado, sua autobiografia. É, também, irmã do atual campeão olímpico dos 50m livre, Florent Manaudou.
Lauren Jackson: campeã mundial, três vezes vice-campeã olímpica e seis vezes campeã da WNBA, ainda está em atividade. Aos 33 anos, porém, está voltando do maior período parado de sua carreira: em 2014, passou 11 meses em recuperação de duas operações, no joelho e no quadril.
Leila: aos 43 anos, segue ligada ao esporte. Ela chegou a comandar o projeto do time de Brasília na Superliga feminina e hoje é secretária de esportes do Distrito Federal. Duas vezes medalhistas olímpica nas quadras, ela também passou pelo vôlei de praia. É casada com o campeão olímpico Emanuel e tem um filho.
Leryn Franco: a lançadora paraguaia fez sucesso em Pequim-2008, mais pela beleza do que pelos resultados (terminou em 51º lugar no lançamento de dardo). Dois anos antes, tinha sido vice-campeã, também na China, do concurso Miss Bikini Universo ? já tinha sido vice-campeã do Miss Paraguai. Hoje, aos 32 anos, segue em atividade nas pistas, mas divide treinos com os compromissos de modelo e de apresentadora de TV (em um deles, chamado ?Treinando com Leryn?, ela dá dicas de preparação física).
Lolo Jones: aos 32 anos, Lolo Jones ainda está treinando (para o Rio-2016), em busca de sua primeira medalha olímpica. Nos Jogos de inverno ou de verão. Em Pequim-2008, chegou como favorita ao ouro nos 100m com barreiras, mas acabou em sétimo lugar, após tocar em uma das barreiras quando liderava a prova. Quatro anos depois, foi a quarta colocada na mesma prova em Londres-2012. Nos Jogos de Inverno de 2014, chegou como campeã mundial de bobsled, mas acabou em sétimo lugar. Além das dificuldades olímpicas, também é conhecida por um detalhe: antes dos Jogos de Pequim, se declarou virgem ? status que mantém até hoje, já que é solteira e defende o sexo após o casamento. Voltou às manchetes há algumas semanas, ao dizer aos seus seguidores que boicotassem o filme ?50 Tons de Cinza?
Luciana Aymar: maior jogadora de hóquei da Argentina, Luciana Aymar foi eleita a melhor do mundo por oito vezes, um recorde da modalidade. Se aposentou em 2014, aos 37 anos.
Mariana Brochado: só disputou uma Olimpíada, mas deixou sua marca. O sétimo lugar no revezamento 4x200m de Atenas-2004 ainda é o melhor da história da natação feminina brasileira (ao lado de Gabriella Silva nos 100m borboleta de Pequim-2008). É formada em direito e, hoje, é produtora e comentarista do SporTV.
Marion Jones: seu impacto nas competições de atletismo das Olimpíadas de Sydney-2000, na qual conquistou cinco medalhas (incluindo o ouro nos 100m, 200m e revezamento 4x100m), acabou apagado dos livros de resultados em 2007. Ao admitir ter competido dopada, perdeu as medalhas e ainda ficou presa por seis meses, por mentir em uma corte federal durante investigação sobre um esquema de doping. Campeã universitária de basquete, chegou a jogar por duas temporadas na WNBA após ser banida do atletismo. Hoje, aos 39 anos, tem um programa de treinamento esportivo e dá palestras para jovens, alertando contra os riscos de decisões precipitadas.
Martina Hingis: antes de Roger Federer, foi ela que colocou a suíça no mapa do tênis. Foi a primeira tenista do país a atingir o número 1 do mundo, entre homens ou mulheres. Também é a mais nova da história a líderar o ranking mundial, aos 16 anos e seis meses ? foi, também, a mais nova vencedora de um Grand Slam do século XX, ao vencer o Australian Open de 1997 aos 16 anos e três meses. Hoje com 34 anos, Hingis segue em atividade (após voltar de duas aposentadorias), competindo em torneios de duplas: venceu o Australian Open de 2015 nas duplas mistas ao lado de Leander Paes.
Mia Hamm: foi a primeira superestrela do futebol feminino. Na década de 90, liderou a seleção dos EUA ao título de duas Copas do Mundo, em 1991 e 1999. Foi, também, a primeira jogadora a ganhar o prêmio de melhor do mundo da Fifa, em 2001 ? ganhou o o segundo título em 2002. Hoje, aos 42 anos, ainda trabalha com futebol e tem uma fundação de caridade. É casada e tem três filhos.
Shawn Johnson: era o principal nome da equipe de ginástica artística dos EUA nos Jogos de Pequim, em 2008. Voltou com apenas um ouro, na trave, mas já tinha virado celebridade em seu país. Em 2009, venceu o Dancing with the Stars (a Dança dos Famosos norte-americana), tentou voltar a competir em 2012, mas acabou se machucando. No início do ano, participou do Aprendiz Celebridades dos EUA ? foi a quinta eliminada.
Steffi Graf: foi a líder do ranking feminino por 377 semanas, recorde entre homens e mulheres. Somando a isso os 107 títulos de simples e as 22 conquistas de Grand Slam, ela é considerada a maior jogadora de tênis de todos os tempos. A alemã parou de jogar em 1999 e, em 2001, se casou com o também jogador de tênis Andre Agassi, com quem tem dois filhos. Hoje, aos 45 anos, comanda uma fundação de auxílio a crianças vítimas de guerra.
Stephanie Rice: a nadadora ganhou três medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, e se consolidou como uma das musas das piscinas no mundo (em 2008, ela e o australiano Eamon Sullivan formavam um dos casais mais rápidos das águas). Estrela na Austrália, venceu a edição local do Aprendiz Celebridades em 2013, quando ainda era atleta. A aposentadoria foi anunciada no ano passado. Hoje, aos 26, mora nos EUA.
Vanessa Menga: ex-tenista número 1 do Brasil e campeã pan-americana, parou de jogar em 2003, quando sofreu um acidente de moto na Itália. Chegou a trabalhar como comentarista de TV, mas hoje é empresária e faz eventos ligados ao tênis. Tem uma filha.
Fonte: UOL

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