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Contratada da Globo desde o ano 2000, Patrícia Poeta acaba de voltar de suas mais longas férias. Foram oito meses na "geladeira", afastada do dia a dia da emissora.
Agora participa da rotina de criação e dos primeiros testes do "É de Casa", programa que ocupará a faixa matinal aos sábados, a partir de agosto. Inicialmente, ela vai integrar um rodízio de apresentadores.
Mas a gaúcha de 38 anos está de olho numa possível atração solo, diária, que substituiria o horário da Sessão da Tarde.
Há na Globo um projeto para trocar os filmes antigos por
um híbrido de jornalismo e entretenimento, transmitido ao vivo. A referência é o bem-sucedido "Estúdio i", comandado por Maria Beltrão na GloboNews.
um híbrido de jornalismo e entretenimento, transmitido ao vivo. A referência é o bem-sucedido "Estúdio i", comandado por Maria Beltrão na GloboNews.
A reestreia de Patrícia no canal ainda nem aconteceu e a jornalista já começou a faturar, agora que está livre da regra que proíbe jornalistas da Globo de fazer publicidade. É a estrela de uma campanha institucional que reposiciona no mercado a marca Ypê.
No meio publicitário comenta-se que o primeiro comercial é uma espécie de teste. Caso conquiste aprovação popular, Poeta seria oficializada como garota-propaganda da linha de produtos de limpeza.
O cachê inicial foi de 1,5 milhão de reais. Numa eventual renovação, a apresentadora poderá receber até 5 milhões. Valor idêntico ao do contrato anual de Fátima Bernardes com a Seara.
Aliás, Poeta terá pela frente o desafio de dissipar definitivamente a sombra de sua antecessora no Jornal Nacional. Nos três anos em que permaneceu na bancada do telejornal, ela sempre foi alvo de comparações e boatos negativos sobre sua performance.
Agora, trilhando o mesmo caminho da colega de canal no entretenimento, terá o desafio de imprimir estilo próprio e mostrar que não é um genérico de Fátima Bernardes, como ainda é vista por setores da Globo e parte da imprensa. (Terra)
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