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As oposições estão fechadas com o impeachment, mas chegar até lá requer um caminho que hoje nem os oposicionistas têm confiança de que conseguirão trilhar. E na raiz desse ceticismo está hoje o Congresso Nacional. “É muito difícil você pensar um
impeachment que seja conduzido por um Congresso fraco”, avalia o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, em entrevista exclusiva ao Correio. Ele faz esse alerta com a experiência de quem viveu a situação em 2005, quando estourou o escândalo do mensalão. “Meu avô achava que devia afastar totalmente o debate. Eu achava que nós não deveríamos assumir como movimento nosso, mas não tinha motivo para proibir”, conta.
impeachment que seja conduzido por um Congresso fraco”, avalia o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, em entrevista exclusiva ao Correio. Ele faz esse alerta com a experiência de quem viveu a situação em 2005, quando estourou o escândalo do mensalão. “Meu avô achava que devia afastar totalmente o debate. Eu achava que nós não deveríamos assumir como movimento nosso, mas não tinha motivo para proibir”, conta.
O prefeito não faz especulações sobre impeachment, mas alerta que a situação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e de Renan Calheiros (PMDB-AL) vulnerabiliza o Congresso. Ele considera ainda que a presidente Dilma Rousseff errou ao não chamar a oposição para montar um projeto para o país no início do segundo mandato e não fecha as portas para conversar com nenhum partido que deseje seguir a linha oposicionista ao governo petista. “Nosso objetivo central é a alternância de poder”, diz, não excluindo nem mesmo o PMDB desse rol. Quanto a Lula, ACM Neto não titubeia: “O Lula entrou no rol de políticos que são malvistos ou que precisam se explicar”
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