O número de crimes envolvendo policiais militares do Rio Grande do Norte é assustado e bate qualquer outro número já registrado nos anos anteriores. Nesta sexta-feira (8), o Cabo da PM Melqui Djalcy Rodrigues, do 4º Batalhão de Polícia Militar de Natal, foi executado a tiros. Criminosos roubaram sua arma e atiraram duas vezes contra ele na cabeça. O militar não resistiu e morreu na hora.
Segundo os dados do OBVIO, são 15 policiais mortos apenas em 2018 no Estado Potiguar. Para o tenente-coronel André Fernandes, não há como não reconhecer que as facções criminosas estão crescendo cada vez mais. “É preciso ações enérgicas e de guerra para trazer a paz novamente. Vamos ficar apenas nos defendendo até quando? Enquanto nos defendemos eles crescem e nossas famílias choram em casas trancadas. Temos que combater. Não podemos ficar assistindo tudo isso passivamente”, disse o oficial.
A Secretaria de Segurança Pública divulgou que criou uma comissão de delegados para investir e dar maior celeridade aos casos envolvendo policiais. Todos os casos ainda estão sendo investigados pela Polícia Civil que tem dificuldades na investigação pelo baixo efetivo disponível. No entanto, segundo o coronel, é preciso que o Estado invista mais em inteligência para poder se antecipar nas ações e evitar casos como estes.
Segundo os dados do OBVIO, são 15 policiais mortos apenas em 2018 no Estado Potiguar. Para o tenente-coronel André Fernandes, não há como não reconhecer que as facções criminosas estão crescendo cada vez mais. “É preciso ações enérgicas e de guerra para trazer a paz novamente. Vamos ficar apenas nos defendendo até quando? Enquanto nos defendemos eles crescem e nossas famílias choram em casas trancadas. Temos que combater. Não podemos ficar assistindo tudo isso passivamente”, disse o oficial.
A Secretaria de Segurança Pública divulgou que criou uma comissão de delegados para investir e dar maior celeridade aos casos envolvendo policiais. Todos os casos ainda estão sendo investigados pela Polícia Civil que tem dificuldades na investigação pelo baixo efetivo disponível. No entanto, segundo o coronel, é preciso que o Estado invista mais em inteligência para poder se antecipar nas ações e evitar casos como estes.
Também acho já está demais e triste vc ver um pilpolic morrer no seu trabalho
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