Os
números estarrecem pois se referem ao período posterior às rebeliões nos
presídios, ou seja, quando, no
Rio
Grande do Norte, houve intervenções no sistema prisional.
Mais
ainda: segundo antecipou Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo, dos 72 presos, 64
sumiram no Rio Grande do Norte.
A
versão oficial é de fuga, mas o órgão levanta outra hipótese, a de os casos
envolvem, segundo Bergamo, desde a omissão criminosa do Estado – ao não exercer
sua obrigação de empreender investigação e buscas de corpos – até suspeitas
fundadas em fortes indícios de práticas de homicídios envolvendo agentes
públicos, passando inclusive pela ocultação de cadáveres
Blog
do BGO
Isso é grave
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