Após depoimento, Francisco Ferreira da Silva, 79, irá acompanhar as
Quatro dias após sepultar o corpo do cardiologista Denirson Paes da Silva, 54 anos, em Campo Alegre de
Lourdes, na Bahia, o pai do médico Francisco Ferreira da Silva, 79, desembarca no Recife nesta quarta-feira (1) e será ouvido pela Polícia Civil. Ele estará acompanhado do neto Daniel Paes, 20, e deverá dar mais detalhes sobre a vida de Denirson.
O depoimento foi combinado, por telefone, com a delegada de Camaragibe, Carmen Lúcia, responsável pelo caso. O encontro será agendado nos próximos dias. Com o intuito de acompanhar as investigações, o aposentado Francisco Ferreira passará uma temporada no apartamento de Dernison, em Aldeia, onde Daniel Paes passou a morar após o pai ser encontrado esquartejado e possivelmente carbonizado na cacimba de casa, em Aldeia, no último dia 4 de julho. A esposa do cardiologista, Jussara Rodrigues Paes da Silva, 54, e o filho mais velho, Danilo Paes, 23, estão presos suspeitos de matar o médico.
“Ficarei aqui o tempo que for preciso. Daniel morará no apartamento com a senhora que cuida da casa desde que ele era criança e eu vou dar o suporte. Vou ajudá-lo a encontrar seu caminho depois desse crime bárbaro. Também vou ajudá-lo a fazer o inventário”, contou Francisco Ferreira. A divisão do espólio deverá ser feita após a conclusão do caso. Em nota, a Polícia Civil informou que não divulgará detalhes sobre a investigação já que ela ainda está em andamento. O inquérito tem prazo de conclusão para esta sexta-feira, mas esse prazo pode ser prorrogado.
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Questionado se irá visitar Jussara, na Colônia Penal do Bom Pastor, na Iputinga, e Danilo, no
Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, o aposentado foi categórico ao dizer que não. Na semana passada, a irmã de Denirson, Cleonice Paes, prestou depoimento na delegacia e chegou a chamar Jussara de serpente. Segundo ela, a cunhada tratava mal alguns membros da família. “Paramos de visitar ele (Dernirson) em Aldeia por causa dela”, revelou Cleonice.
Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, o aposentado foi categórico ao dizer que não. Na semana passada, a irmã de Denirson, Cleonice Paes, prestou depoimento na delegacia e chegou a chamar Jussara de serpente. Segundo ela, a cunhada tratava mal alguns membros da família. “Paramos de visitar ele (Dernirson) em Aldeia por causa dela”, revelou Cleonice.
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Se foi ela é uma cobra que horror
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