O esquema envolveu o uso de propina na compra de imóveis, como um luxuoso apartamento, Ceará estaria na lista do esquema.
O
ex-ministro Antonio Palocci, em delação premiada afirmou que o partido dos
trabalhadores (PT) teria usado por diversas vezes a facção criminosa PCC
“Primeiro
Comando da Capital” para lavar dinheiro no Brasil, incluindo o Estado
do Ceará.
Segundo
foi apurado em uma das partes mais polêmicas da colaboração premiada do
ex-ministro dos governos Lula, Antonio Palocci, trata de seu envolvimento
direto com integrantes de uma rede de lavagem de dinheiro usada pelo crime
organizado orquestrado com apoio da facção PCC.
Pelo
Ceará, o PCC foi parceiro de políticos poderosos, bancando-os e financiando-os
em campanhas milionárias. O secretário Nacional de Segurança, general Guilherme
Theophilo, garante que fará uma investigação sobre essa aliança ainda esse ano.
Segundo
depoimento de Palocci, o esquema envolveu o uso de propina na compra de vários
imóveis, como um luxuoso apartamento em Moema, registrado em nome de uma
empresa de Gesmo Siqueira Santos. Seu irmão Gildasio Siqueira Santos, já
falecido, foi denunciado pelo MP por integrar esquema de lavagem de dinheiro do
PCC por meio de postos de combustíveis. Gildásio foi sócio (e inquilino) de
Leonardo Meirelles, também sócio do doleiro Alberto Youssef.
Para
quem não se lembra, Meirelles foi preso na primeira fase da Lava Jato por causa
do esquema do Labogen, que também levou à prisão o ex-deputado petista André
Vargas. Essa parte explosiva da delação de Palocci está em Brasília.
Revista
Ceará
Nossa o negócio e cerio
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